SCHOOL BIOSAFETY: ALERT OF BIOLOGICAL RISKS FOUND IN A SCHOOL IN THE SERTÃO CENTRAL PERNAMBUCANO

Authors

  • Juderlania Linhares Faculdade de Ciências Humanas do Sertão Central
  • Aretuza Bezerra Faculdade de Ciências Humanas do Sertão Central
  • Franciene Feitosa Faculdade de Ciências Humanas do Sertão Central

DOI:

https://doi.org/10.31692/2764-3433.v2i2.57

Keywords:

Biossegurança; segurança escolar; riscos ocupacionais; riscos biológicos

Abstract

Biosecurity, because it is related to different areas, is a means of vital importance for the safety and well-being of everyone in a given place. It is the set of actions aimed at the prevention, minimization or elimination of risks that may compromise the health of man, animals and the environment. Beforehand, occupational hazards are present in all environments, being one of the means of propagation and causes of diseases and accidents. Biological hazards, one of the occupational hazards, present a certain greater risk to health, as they are bacteria, fungi, parasites, which facilitate the spread and emergence of diseases and allergies. In a certain place, where it houses a number of people and has a greater movement, it is necessary to create and expose a risk map, to inform the risks present in the environment. Since the accidents and the spread of diseases that are caused in the work environment, a good part is related to biological risks, being necessary to create risk maps for a certain place in order to be aware of all the risks present. Regarding the theme in schools, the risks are aimed at occupational ones with a focus on biological risks, considered a recent topic, so the present work was developed with the objective of observing and identifying biological risks and making the topic about biosafety and biological risks best known debated in a school in the central sertão of Pernambuco and consequently provide in the literature.

References

ALVES, C. S. Doenças respiratórias ocupacionais: um estudo ecológico comparativo do risco em santa catarina e no brasil. UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA. Florianópolis. 2018.

AGRIOS, G. N. Plant Pathology. 5rd ed. Califórnia. Elsevier Academic Press. 2005.

ANDRADE, S. M.; STEFANO, S. R.; ZAMPIER, M. Metodologia de Pesquisa. 2017

BOHNER, T. O. L. et al. Biossegurança: uma abordagem multidisciplinar em contribuição à educação ambiental. Revista Eletrônica em Gestão, Educação e Tecnologia Ambiental. v,4, n,4, p. 380 - 386, 2011.

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Biossegurança em saúde: prioridades e estratégias de ação / Ministério da Saúde, Organização Pan-Americana da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2010. 242 p.: il. (Série B. Textos Básicos de Saúde)

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento do Complexo Industrial e Inovação em Saúde. Classificação de risco dos agentes biológicos / Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Departamento do Complexo Industrial e Inovação em Saúde.3. ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2017. 48 p.

CARVALHO, C. M. R. S. et al. Aspectos de biossegurança relacionadas ao uso de jalecos pelos profissionais de saúde: uma revisão da literatura. Texto Contexto Enfermagem. Florianópolis. v.2. n. 18, 2009

CASTRO, H. A. et al. Efeitos da poluição do ar na função respiratória de escolares, Rio de Janeiro, RJ. Rev Saúde Pública. 2009

CASTRO, P. G.; ANDRADE, C. A. Biossegurança: Responsabilidade no cuidado individual e no cuidado coletivo. Cadernos da escola de saúde. 2017

CIPAS. Comissão Interna de Prevenção de Acidentes. Portaria nº 3.214 de 08 de junho de 1978 NR – 5. s. In: SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO. 29. Ed. São Paulo: Atlas, 1995. 489 p.

CIPAS. Comissão Interna de Prevenção de Acidentes. Portaria de nº 25 de 29 de dezembro de 1994 NR – 5

COSTA, M. A. F. da.; COSTA, M. F. B. da. Biossegurança em Saúde no Ensino de Ciências. Revista Práxis. Paraná: ano 5, n. 9, p. 11-15, 2013

DA SILVA, N. C.; DA CUNHA, W. C. Diarréia causada pelas moscas (musca domestica e calliphora vo mitória) aos cidadãos paulorramenses. Revista Unimar Ciências, 2021.

GIOVANINI, R. B.; GIMENES, M. A.; SALGADO, A. M., VAZ, C. A. Jr. BIOSSEGURANÇA: Abordagem e ensino no contexto acadêmico. CONEBQ. XXI Congresso Brasileiro de Engenharia e Química. ENEBEQ. XVI Encontro Brasileiro sobre o Ensino de Engenharia Química. 2016

.

GOMES, M. S.; DIAS, M. A. S. Conhecimento de acadêmicos do curso de ciências biológicas acerca das normas de biossegurança. Anais. V CONEDU.Campina Grande: Realize Editora, 2018.

JERÓNIMO, A. J. A. et al. Prevenção de fungos em paredes e tetos. CLB-MCS 2018. 3º Congresso Luso-Brasileiro Materiais de Construção Sustentáveis. 2019

MINISTÉRIO DA SAÚDE. GABINETE DO MINISTRO. Portaria nº 2.349, de 14 de setembro de 2017. Classificação de Risco dos Agentes Biológicos. 2017.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. GABINETE DO MINISTRO. Portaria gm/ms nº 3.398, de 7 de dezembro de 2021

NASCIMENTO, J. C. et al. O Processo de Elaboração do Mapa de Riscos de Uma Escola Pública: Uma Experiência Pedagógica. Research, Society and Development. Universidade Federal de Itajubá, Brasil vol. 8, núm. 4, 2019.

NASCIMENTO, J. C. O processo de elaboração do mapa de riscos de uma escola pública: uma experiência pedagógica. Programa de pós-graduação em ensino de ciências. 2014. Dissertação (Mestrado profissional) - Universidade federal de Itajubá. Itajubá. 2014.

PENNA, P. M. M. et al. Biossegurança: Uma revisão. Arq. Inst. Biol., São Paulo, v.77, n.3, p.555-465, jul./set., 2010.

PEREIRA, M. E. C. et al. A importância da abordagem contextual no ensino de biossegurança. Ciênc. saúde coletiva, v.17, n.6, p. 1643-48, 2012

PEREIRA, R. S.; UENO, M. Formigas como veiculadoras de microorganismos em ambiente hospitalar. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Set-Out, 2008.

PORTO, L. A. et al. Doenças ocupacionais em professores atendidos pelo Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador (CESAT). Revista Baiana de Saúde Pública, v. 28, n. 1, p. 33, 2014.

ROCHA, G. C.; FERNANDES, B. J. Educação sobre riscos ambientais: uma proposta metodológica. Universidade Federal de Juiz de Fora. 2010.

SALIBA, T. M. Manual Prático de Avaliação e Controle de Poeira e outros Particulados. 8º Edição. São Paulo: LTR, 2016.

SÁNCHEZ, L.H. Avaliação de impacto ambiental: Conceitos e métodos. 2 ed. São Paulo: Oficina de Textos. 583 p.2013

SOUSDALEFF, M. Caracterização de fungos de ar indoor e ar outdoor dos laboratórios da utfpr campus campo Mourão/Pr. UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Campo Mourão. 2016

SOUZA, J. O.; SIQUEIRA, A. L. Ensino de mapa de risco: um estudo sobre a importância de seu conhecimento nas instituições escolares. CONEDU. VI Congresso Nacional de Educação. 2019

TEXEIRA, P.; VALLE, S. Biossegurança: uma abordagem multidisciplinar. Rio de Janeiro. Fiocruz, 1996.

THYSSEN, P. J. et al. O papel de insetos (Blattodea, Diptera e Hymenoptera) como possíveis vetores mecânicos de helmintos em ambiente domiciliar e peridomiciliar. Cadernos de saúde pública, v. 20, n. 4, p. 1096-1102, Jul-Ago, 2004.

Published

2023-06-10

How to Cite

SCHOOL BIOSAFETY: ALERT OF BIOLOGICAL RISKS FOUND IN A SCHOOL IN THE SERTÃO CENTRAL PERNAMBUCANO. (2023). International Journal of Health Sciences, 2(2). https://doi.org/10.31692/2764-3433.v2i2.57

Similar Articles

1-10 of 38

You may also start an advanced similarity search for this article.